quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

"O mal que o Lula deixou."

Arnaldo Jabor, dispensa apresentação de currículo. Toda terça pela manhã, ele mantém um editorial sonoro via rádio pela CBN. Por sorte nossa, suas idéias ficam arquivadas. A fala do último dia 24 foi uma "porrada" no estômago destes aparentes "bons tempos" de prosperidade econômica e gastança. Jabor, pelo viés das relações internacionais detona Lula, Dilma & Cia. Fiz questão de ouvir dezenas de vezes o comentário, digitando-o e agora transcrevendo aos queridos leitores.

Amigos ouvintes, você se lembram daquela muluer Sakineh Mohammadi Ashtiani que estava condenada à morte por apedrejamento no Irã porque amou outro homem depois que o marido morreu? Pois é! Pode ser que ela morra agora brevemente por enforcamento. Agora que os canalhas do Irã deixaram o tempo passar para o esquecimento das pessoas civilizadas no mundo todo. A técnica destes bárbaros é sempre igual. Destruir os opositores. Matar e prender dentro do Irã. Construir rapidamente a bomba atômica enganando a Agência Internacional de Energia, enrolando todos os países que querem embargar esse perigo de guerra no Oriente Médio. Enrolar. Demorar. Mentir. Ganhar tempo. É assim que esses os fanáticos persas trabalham, sob as ordens de velhos aiatolás e embaixo garantidos pelo exército de fanáticos da guarda revolucionária. Durante o governo Lula foi ignorado todo esse horror e Lula apoiou essa ditadura teocrática em nome de um vago terceiro mundismo mal criado contra a Europa e os Estados Unidos. Tudo isso para se afirmar, aconselhado por burríssimos e fanáticos diplomatas e petistas metidos a estrategistas. Lula, oportunistamente apoiou mal e queimou o seu filme internacionalmente. Ele que era o Lulu querido, o mascotinho operário dos líderes europeus. Agora estamos vendo o mal que ele nos deixou. Nas contas públicas enfiou mais de 22 mil cargos de confiança ganhando todo mundo cerca de vinte mil paus por mês. E obriga Dilma a perder tempo de governo expulsando ladrões dos ministérios vendidos aos aliados. Isso. E na política internacional deixou esse vexame de apoio ao Irã que Dilma dignamente como uma mulher civilizada teve a coragem de condenar. Agora os líderes do Irã estão condenando a nossa presidente. Dizendo que “ela estragou tudo que o Lula tinha feito, destruindo anos de bom relacionamento.” E para se vingar, eles estão cortando exportações brasileiras lá no Irã. E sabe quem insultou a presidente Dilma com essas frases? O cara que esteve aqui a convite dos consultores internacionais que Lula obrigou Dilma a herdar.  Um sujeito chamado Ali Akbar Javanfek, porta voz de “Ahmadina” (Ahmadinejad). Chefe da agência de notícias iranianas, IRNA. Esse cara veio aqui ao Brasil e para desqualificar a posição de Dilma contra a execução por apedrejamento e outras selvagerias disse que aqui dentro do Brasil havia pelo menos dezenas de mulheres condenadas nas prisões na mesma situação que Sakineh, lembram?  Também lembrem amigos das tantas tragédias e horrores que não sabemos mais o que manter na memória. “Lula está fazendo muita falta,” disse esse iraniano nazistinha. É a mesma coisa que pensam muitos ladrões aliados, muitos políticos daqui que morrem de saudades dos bons tempos do toma lá dá cá do Lulão. Mesmo assim, mesmo desejando mostrar sua independência pessoal e ideológica em relação ao governo anterior, a Dilma ainda está aprisionada na mente do Lula. Dilma vai a Cuba, onde acaba de morrer mais um dissidente dos fascistas, disfarçados de amantes do povo. E não vai poder nem criticar o totalitarismo dos filhos de Fidel, por quê? Por que Dilma resolveu ir a Cuba, pousar com Fidel Castro, velhinho de abrigo Adidas, por quê? Resposta. Para não fugir da agenda do lulo-petismo que continua nos assolando. Que pena! Um país com tudo para crescer, nas mãos dessa gente que só nos cria obstáculos com mesquinharias.”

24/janeiro/2012

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